Contos Eróticos: primeira vez no sexo liberal

Neste conto erótico, Any conta como foi a primeira vez com seu marido no sexo liberal, descobrindo prazeres em um swing em casal excitante que a deixou muito satisfeita e querendo mais. 

Descobri que meu marido queria sexo liberal

Meu nome é Any, tenho 22 anos, sou morena, magrinha, peitos grandes, corpo todo durinho. Meu marido se chama Rodrigo, tem 25 anos, é moreno, estatura média e o corpo também em forma.

Nossa história começa na adolescência, quando eu tinha 16 anos, ainda era virgem, e ele tinha 18.  Namoramos, noivamos e casamos, conforme a tradição. 

Um dia, depois de um sexo maravilhoso, eu perguntei para o Rodrigo o que ele teria feito de diferente se nós não tivéssemos casado tão cedo, e ele sem nem pensar, me disse: “teria comido outras mulheres”. Naquele momento, um pouco brava, perguntei se eu não era o suficiente pra ele, que me respondeu que eu era mais do que suficiente, e aquela fantasia, por sua vez, seria por prazer e curiosidade, dizendo que me amava e só que queria “comer” outras mulheres, mas que nunca tinha pensado em me trair. 

Naquele momento eu entendi perfeitamente, pois ele, que já tinha transado com outras garotas, tinha essa curiosidade, imagina eu que só tinha tido ele de homem?

Comecei a desejar swing em casal

Isso ficou na minha mente por um bom tempo e confesso que me deixou muito excitada. 

Um certo dia em uma transa muito gostosa, enquanto ele metia muito gostoso na minha bucetinha, me disse: “adoraria ver outro homem comendo essa sua buceta gostosa”. Foi o suficiente pra me fazer gozar muito, e passei a imaginar essa cena, e desejar ainda mais dar pra outro homem. Começamos cada vez mais a conversar sobre sexo liberal. 

Passamos a ficar mais ativos no sexo, enviávamos nudes quando não estávamos juntos e comecei a usar roupas cada vez mais provocativas pra sair, já que dentro de casa, praticamente ficava  pelada o dia todo. 

Nós tínhamos o interesse em saber o que outras pessoas achavam das minhas fotos cada vez mais depravadas, até que descobrimos o Sexlog e começamos a postar elas. Eu adorava os comentários, me sentia uma puta virtual, me molhava por completo só de ler o que as pessoas falavam. 

Nossa primeira vez fazendo sexo liberal

Um dia, Rodrigo sugeriu que fossemos em uma boate swing “para conhecer”, e com muito receio e tesão, decidimos ir. 

Quando chegamos, até então parecia tudo normal, nada diferente de outras boates normais que já tínhamos ido, a não ser pelos filmes pornôs que passavam nas tv’s espalhadas por todo o espaço e pelas roupas super curtas das meninas. Mas eu também estava parecendo uma putinha com um vestidinho azul super curto, que se eu me virasse deixava metade da minha bunda de fora sendo que eu estava usando  uma calcinha micro fio. 

Havia muita gente se pegando na pista, mas isso já era esperado. Até que chegou o momento do show de streeper, uma loira muito gostosa que o Rodrigo não tirava os olhos. Passei a mão no pau dele e estava duro como uma rocha, olhei pra ele com uma cara muito safada e perguntei: “está gostando, né cachorro?”. Ele só balançou a cabeça com sinal de positivo, normal, até eu estava super molhada com aquele show.

Depois do show, percebemos que algo estranho começou a acontecer. A boate começou a esvaziar, não sabíamos por que, até que vimos um pessoal entrando em uma porta estreita vigiada por um segurança e fomos lá espiar. 

Subimos as escadas e no segundo andar nos demos conta de que a verdadeira festa acontecia ali, e naquele momento me esqueci totalmente de quem eu era, ao ver aquele tanto de gente fodendo e as mulheres gemendo. 

Dei de cara com uma cena maravilhosa: uma mulher com duas rolas cravadas dentro dela, uma em sua buceta, que molhava as pernas do homem que estava por baixo, e outra dando estocadas fortes e rápidas em seu cuzinho. Era a famosa DP que eu nunca tinha feito e nem visto pessoalmente, e naquele momento, aquela morena gritava de prazer, e eu molhava minha buceta, com vontade de que aquilo acontecesse comigo. 

Nosso swing em casal finalmente aconteceu

Se aproximou um moreno com uma rola maravilhosa e extremamente dura. Olhei para o Rodrigo, não disse nada, apenas ajoelhei e comecei a mamar aquela pica linda.

Rodrigo tirou sua rola pra fora da calça e eu comecei a chupa-lo também. Logo chegou uma moça e se ajoelhou do meu lado e começou a me beijar e lamber o pau do Rodrigo simultaneamente. Vi então que tinha um homem deitado totalmente pelado numa espécie de sofá gigante, seu pau chegava a brilhar em meus olhos. 

Me direcionei ao sofá e comecei a chupar, a mamar, a engolir aquela rola, quando senti uma mão tocando em minha bunda e arrancando minha calcinha, era o Rodrigo, deixando minha buceta totalmente explícita. Senti aquela língua me lamber da buceta até o cuzinho. Eu já estava em êxtase, os arrepios eram contínuos. 

Até que ele me penetrou com seu pau enquanto eu chupava aquele homem, que eu nem sabia o nome. Meteu forte até que eu não aguentei e soltei um forte gemido, naquele momento, eu gozei como nas minhas imaginações mais sádicas.

Me virei para acariciar meu marido, quando aquele homem, arrancou o que ainda sobrava do meu vestido, agarrou meus peitos e enfiou toda aquela rola, que eu tinha acabado de deixar bem lubrificada, dentro de mim. A mulher dele se aproximou, ficou de quatro no sofá do meu lado e se abriu para meu marido, dizendo para ele: “mete gostoso em mim, estou louca pra gozar também”. 

Nessa hora, trocamos e fizemos o verdadeiro swing em casal, somente por prazer, sem rótulos e sem compromisso. 

Fomos para casa em êxtase com tamanha loucura e pelo tesão que nos tinha dominado naquela noite de muito sexo liberal.

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